sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Carta de um funcionário público ao 1º Ministro
Exmo. Sr. Primeiro Ministro,
Vou alterar a minha condição de funcionário público, passando à qualidadede empresa em nome individual (como os taxistas) ou de uma firma do tipo "Jumentos & Consultores Associados Lda." e em vez de vencimento passo a receber contra factura, emitida no fim de cada mês. Ganha o ministro, ganho eu e o país que se lixe!
Ora vejamos: Ganha o ministro das Finanças porque: - Fica com um funcionário público a menos. - Poupa no que teria que pagar a uma empresa externa para avaliar o meu desempenho profissional .- Ganha um trabalhador mais produtivo porque a iniciativa privada é, por definição, mais produtiva que o funcionalismo público. - Fica com menos um trabalhador, potencial grevista e reivindicador que por muito que trabalhe será sempre considerado um mandrião.E ganho eu porque: - Deixo de pagar na totalidade todos os impostos a que um funcionário público está obrigado, e bem diga-se, pois passo a considerar o salário mínimo para efeitos fiscais e de segurança social .- Vou comprar fraldas, champôs, papel higiénico, fairy, skip e uma infinidade de outros produtos à Makro que me emite uma factura com a designação genérica de 'artigos de limpeza', pelo que contam como custos para a empresa. - Deixo de ter subsídio de almoço, mas todas as refeições passam a ser consideradas despesa da firma. - Já posso arranjar uma residência em Espanha para comprar carro a metade do preço ou compro um BMW em leasing em nome da firma e lanço as facturas do combustível e de manutenção na contabilidade da empresa. - Promovo a senhora das limpezas lá de casa a auxiliar de limpeza da firma. - E, se no fim ainda tiver que pagar impostos, não pago, porque três anos depois o Senhor Ministro adopta um perdão fiscal; nessa ocasião vou ao banco onde tinha depositada a quantia destinada a impostos, fico com os juros e dou o resto à DGCI. Mas ainda ganho mais: - Em vez de pagar contribuições para a CNP, faço aplicações financeiras e obtenho benefícios fiscais se é que ainda tenho IRS para pagar. - Se tiver filhos na universidade eles terão isenção de propinas e direito à bolsa máxima (equivalente ao salário mínimo) e se morar longe da universidade ainda podem beneficiar de um subsídio adicional para alojamento; com essas quantias compro-lhes um carro que, tal como o outro, será adquirido em nome da firma assim como manutenções e combustíveis. - Se tiver um divórcio litigioso as prestações familiares que o tribunal me condenar já não serão deduzidas directamente na fonte e recebo o ordenado inteiro e só pago se me apetecer...!
Como se pode ver, só teria a ganhar e já podia dizer em público o nome da minha profissão sem parecer uma palavra obscena, afinal, em Portugal ter prejuízo é uma bênção de Deus!
Está visto que ser ultra liberal é o que realmente vale a pena,e porque é que os partidos que alternam no poder têm tantos votos...?
Um Funcionário Público de «Olhão»!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Lusitos...
Nos EUA fabricaram
uma máquina que apanha gatunos.
Testaram-na em
New York e em 5 minutos apanhou 1500
gatunos;Levaram-na para China e em 3 minutos
apanhou 3500; Na África do Sul e em 2 minutos
apanhou 6000 gatunos;
Trouxeram-na para Portugal
e......
num minuto, roubaram a "Puta
da Máquina"!!!
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
AMOR É:
O homem sentado na sua varanda de casa a beber uma cerveja ao lado da mulher e dizer: "Adoro-te", ao que a mulher responde... "Isso já é a cerveja a falar"? Ao que ele responde... "Não, sou eu a falar com a cerveja"...!!! |
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Uma estória verosímil
História verídica ocorrida numa Faculdade do Porto:
Uma professora universitária acabava de dar as últimas orientações aos alunos acerca do exame que ocorreria no dia seguinte.
Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
"De entre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual?" A classe explodiu em gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse estabelecido. Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
"Isso não é um motivo justificado." - e continuou serenamente - "Como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão... Ou se não se puder sentar, pode responder de pé."
"Isso não é um motivo justificado." - e continuou serenamente - "Como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão... Ou se não se puder sentar, pode responder de pé."
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